quarta-feira, 13 de julho de 2011

As dez bolsas mais caras do mundo!!!!!

As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo

 
Para começar a semana com tudo, preparamos esta lista das 10 bolsas mais caras do mundo, esperamos que gostem!

10 – Marc Jacobs Carolyn Crocodile, R$ 63.360,00
A bolsa de Marc Jacobs é feita de couro roxo de crocodilo.
marc1 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
9 – Nancy Gonzalez Porousus, R$ 63.360,00
A designer colombiana Nancy Gonzalez é internacionalmente conhecida por suas bolsas feitas de peles e couros exóticos.
nancy gonzalez 300x210 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
8 – Fendi Selleria, R$ 80.256,00
Ela é feita de couros chinchila e zibelina.
fendi selleria bag 300x210 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
7 – Gadino Handbag de Hilde Palladino, R$ 81.249,00
A designer norueguesa Hilda Palladino, está na posição numero 7 com a bolsa que traz 39 diamantes e detalhes em ouro.
gadino1 255x300 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundogadino2 224x300 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
6 – Louis Vuitton Tribute Patchwork Bag, R$ 88.704,00
Esta bolsa de edição limitada é feita de 15 partes das melhores bolsas de Louis Vuitton.
patch vouitton As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
5 – Leiber Precious Rose Handbag, R$ 194.304,00
A única (isso, tem só uma) bolsa do mundo feita a mão com 1.016 diamantes, 1.169 safiras rosa e 800 turmalinas.
rose As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
4 – Lana J. Marks Cleopatra Bag, R$ 211.200,00
A bolsa usada por Angelina Jolie na entrega dos prêmios Oscar em 2009.
angelina jolie oscar 2009 207x300 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundocleopatra bag 300x210 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
3 – Hermès Matte Crocodile Birkin Bag, R$ 253.440,00
A bolsa de 30 centímetros feita de couro de crocodilo e com 10 quilates de diamantes.
hermes matte crocodile birkin bag As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
2 – The Urban Satchel Louis Vuitton Bag, R$ 316.780,00
Foram feitas somente duas dúzias destas bolsas. Quer uma dica? Vai numa lixeira perto da sua casa com um litro de cola e faça você mesma!
louis vuitton urban satchel bag As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo
1 – The Chanel Diamond Forever Classic Bag, R$ 551.232,00
Finalmente chegamos à numero 1 dessa lista e tinha que ser da Chanel, a Diamond Forever é feita de 334 diamantes com ouro branco. Somente 13 foram feitas no mundo inteiro.
chanelhandbag 300x233 As 10 Bolsas Mais Caras do Mundo



 


 


sábado, 9 de julho de 2011

De novo a mesma roupa!!??

Fala sério, totalmente ultrapassada essas idéia de "usei uma vez não usarei jamais", se roupa fosse para ser usada uma unica vez seria de papel, maquina de lavar e sabão em pó serião simples objetos de decoração.

Repetir oupa é nomal, você não vai deixar de ser estilosa por isso,  certo está quem entende que a roupa não é descartável e deve ser usada várias vezes. Cada  vez mais os famosos aparecem com o mesmo look por aí, e olha que o closet deles é gigantesco, recebem um sálario super alto que dá para comprar  roupas a cada minuto do dia, fora as peças que eles ganham de diversas marcas, mas mesmo assim eles repetem as roupas. Isso porque  hoje a moda não tem mais como foco  divisão de classes, ela esta mais democrática, valorizando mais a atitude, é supercerto repetir as roupas, o que conta mesmo é ter bom gosto e criar looks diferentes  com a mesma peça!!




sexta-feira, 8 de julho de 2011

Dica de Moda Masculina: Cuidado com velhos costumes…

 
moda As vezes por mais que acertemos no visual, algumas manias e costumes masculinos podem colocar tudo a perder. Neste post, veja alguns detalhes que podem fazer  a grande diferença no seu look. Acerte no visual, e mostre a todos seu estilo e elegância.



moda_01  Botões
A quantidade de botões que você fecha em sua camisa faz toda a diferença na sua imagem. O americano John Bartlett, guru de estilo, sugere mostrar uma quantidade conservadora de pêlos do peito e um pedaço mínimo da camiseta que estiver por baixo. Segundo ele, dois botões abertos são a solução perfeitapara ficar sexy e estiloso ao mesmo tempo. “Mais do que isso (como na imagem acima), você vai estar exibindo mais peito que sua mulher. E menos deixará você com cara de padre.”
  

moda_02  Relógio
Aquele velho e bomrelógio, que acompanha vocêna academia e no parque (como o da foto), pode ficar em casa quando você for a um evento social. Nessas ocasiões, opte por um modelo mais sofisticado que caiba confortavelmente sob o punho da camisa. Ou tenha uma peça moderna, com várias pulseiras.
 


moda_03  Manga
Um centímetro não faz muita diferença nas suas roupas, exceto nas mangas de camisa. Nesse caso, o punho deve chegar até o osso do pulso
com o braço esticado. Maiscomprida que isso, como mostra a foto, faz você parecer um adolescente com roupa do pai. E mais curta faz você também parecer um adolescente usando roupa do irmão pequeno.



moda_04  Bolso
Além de estragar as roupas, bolsos lotados destroem o visual. Qualquer protuberância
na lateral da calça é deselegante. O mesmo vale para camisas e jaquetas. Se você precisar carregar mais que as chaves e umas moedas, providencie uma bolsa estilo carteiro.

terça-feira, 5 de julho de 2011

"A moda dos anos 50"


Modelo de vestido de popeline para festas, publicado em 18 de novembro de 1956, na "Folha da Manhã"Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.
Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou toda a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período. Apesar de tudo indicar que a moda seguiria o caminho da simplicidade e praticidade, acompanhando todas as mudanças provocadas pela guerra, nunca uma tendência foi tão rapidamente aceita pelas mulheres como o "New Look" Dior, o que indica que a mulher ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação.
E foi o mesmo Christian Dior quem liderou, até a sua morte em 1957, a agitação de novas tendências que foram surgindo quase a cada estação.
Modelo de cinta-vespa de náilon, publicado em 5 de outubro de 1952, na "Folha da Manhã"Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência.
A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.
Grandes empresas, como a Revlon, Helena Rubinstein, Elizabeth Arden e Estée Lauder, gastavam muito em publicidade, era a explosão dos cosméticos. Na Europa, surgiram a Biotherm, em 1952 e a Clarins, em 1954, lançando produtos feitos a base de plantas, que se tornaria uma tendência a partir daí.
Era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras.
Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina.

Modelo de tailleur em tweed de algodão, publicado em 25 de novembro de 1956, na "Folha da Manhã" Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.
Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.
As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.

Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.
A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas.

Modelo publicado em 6 de outubro de 1957, na "Folha da Manhã" Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.
O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.
Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.
Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.
Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.
Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.
Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.
Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda.
Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra.
Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.

Modelo composto por pulôver listrado e saia de jérsei, publicado em 6 de abril de 1958, na "Folha da Manhã"A Guerra Fria, travada entre os Estados Unidos e a então União Soviética ficou marcada, durante os anos 50, pelo início da corrida espacial, uma verdadeira competição entre os dois países pela liderança na exploração do espaço.
A ficção científica e todos os temas espaciais passaram a ser associados a modernidade e foram muito usados. Até os carros americanos ganharam um visual inspirado em foguetes. Eles eram grandes, baixos e compridos, além de luxuosos e confortáveis.
Os Estados Unidos estavam vivendo um momento de prosperidade e confiança, já que haviam se transformado em fiadores econômicos e políticos do mundo ocidental após a vitória dos aliados na guerra. Isso fez surgir, durante esse período, uma juventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade lhes oferecia.
Melhores condições de habitação, desenvolvimento das comunicações, a busca pelo novo, pelo conforto e consumo são algumas das características dessa época.
A televisão se popularizou e permitia que as pessoas assistissem aos acontecimentos que cercavam os ricos e famosos, que viviam de luxo, prazer e elegância, como o casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mônaco.
A tradição e os valores conservadores estavam de volta. As pessoas casavam cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher dos anos 50, além de bela e bem cuidada, devia ser boa dona-de-casa, esposa e mãe. Vários aparelhos eletrodomésticos foram criados para ajudá-la nessa tarefa difícil, como o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas.
Em contraposição ao estilo norte-americano de obsolescência planejada, ao criarem produtos pouco duráveis, na Europa ressurgiu, especialmente na Alemanha, o estilo modernista da Bauhaus, com o objetivo de fabricar bens duráveis, com um design voltado a funcionalidade e ao futuro, refletindo a vida moderna. Vários equipamentos, como rádios, televisores e máquinas, foram criados seguindo a fórmula de linhas simples, durabilidade e equilíbrio.

Modelo de calça de lã e pulôver, publicado em 17 de abril de 1955, na "Folha da Manhã"Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.
O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.
Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".
Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.